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Crítica | Me Chame Pelo Seu Nome: uma história de amor tocante
Em uma época onde tudo é tão corrido e efêmero, é fácil nos perdermos e prezarmos o superficial. As histórias de amor tem ficado cada vez mais opacas e apressadas, sem a magia ou importância retratadas antes. Essa é pelo menos a minha impressão. De vez em quando, no entanto, surgem pontos de esperança. Me Chame Pelo Seu Nome é um deles. O ano é 1983. Michael Jackson estava mostrando seu Moonwalk para o mundo com Billie Jean. Stephen King publicava 0Christine. Al Pacino vivia comandava uma organização de tráfico de drogas em Scarface. Mas nós não estamos nos Estados Unidos. Na verdade, um americano, Oliver (Armie Hammer), se muda…