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Crítica | Guardiões da Galáxia: vol. 2 com o dobro de diversão e ação

Vou confessar uma coisa para vocês: eu não vi o primeiro filme dos Guardiões da Galáxia. Achei a premissa boba. Porém, um belo dia, estava vagueando pelos canais de filmes existentes, e me deparei com o filme de bobeira. Me apaixonei pelo Star Lord (Chris Pratt), a trilha sonora, o Groot (Vin Diesel) e pela história.

Se você tá meio perdido e caiu aqui de pára-quedas, essa é história que juntou as pessoas mais improváveis dentro de uma prisão para formar uma equipe de super heróis. Isso tudo no espaço sideral. Por dentro do volume 2, os guardiões estão viajando pelo espaço, com a fama de ter salvo a galáxia uma vez, e sendo requisitados para vários serviços. Eles são chamados para a missão de guardar as valiosas baterias de um povo chamado de Soberano. Se você tá meio perdido nessa vibe alienígena, não tem erro, são os caras totalmente dourados.

Como é de se esperar, Rocky (Bradley Cooper) rouba uma dessas baterias, ofendendo o povo Soberano, e coloca os Guardiões numa enrascada daquelas. Nessa correria e desespero, o grupo é salvo pelo pai de Peter Quill (ou Star Lord ou Chris Pratt), o cara que todos achavam ser anônimo e morar na Terra. Enquanto eles estão fugindo dos seus inimigos dourados, eles descobrem o paraíso que Ego, um celestial que é o pai omisso na história, mora.

Obviamente, Groot é o ser mais adorável em cena. Ele está crescendo e os Guardiões são seus responsáveis legais e devem “criar” essa criatura. A história de Yondu (Michael Rooker) e a relação dele com o Peter é mais aprofundada nesse filme, inclusive a história dos Saqueadores, os alienígenas azuis pra quem não tá lembrando. Temos uma participação sensacional de Sylvester Stallone velhinho no núcleo dos Saqueadores como o Stakar Ogord. É interessante notar que o filme tem vários núcleos, e todos eles são familiares. O filme só falta gritar FAMÍLIA na sua cara, tipo este post que você tá lendo.

A trilha sonora é a alma desse filme, totalmente entrelaçada com as cenas e o que é mostrado nelas. As cenas são muito bem feitas e você não tira os olhos da tela em nenhum segundo. Parece que esse filme é ação em dobro, risadas em dobro, emoção em dobro. E ao mesmo tempo, não ficou exagerado. Sequências são conhecidas por serem inferiores ao primeiro filme, mas essa em particular consegue ser superior ao filme de origem. 🙂

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PS.: Esse filme merece muito ser visto, amado e ouvido no Spotify, fica a dica.


Confira o trailer:

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=4-i8nTNSQFI[/embedyt]

Confira o clipe musical mais bem feito da história:

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=3MMMe1drnZY[/embedyt]

Confira a (muito boa por sinal) trilha sonora:

Amante de livros e cinéfila de botequim.

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